Lisboa me encantou. Para onde eu olhasse, existia muita história para conhecer
O monumento é um ícone da arquitetura do reinado de Manuel I de Portugal. A construção foi iniciada em 1514 e finalizada em 1519
No chão do espaço
fronteiro a norte do monumento encontra-se representada uma
rosa-dos-ventos de 50 metros de diâmetro, desenhada no atelier do
arquiteto Luís Cristino da Silva e oferecida pela África do Sul em
1960. Ao centro encontra-se um planisfério de 14m de largura,
decorado com elementos vegetalistas, rosas-dos-ventos, bufões, uma
sereia, um peixe fantástico e Neptuno com tridente e trombeta
montado num ser marinho. "Datas, naus e caravelas marcam as
principais rotas da expansão portuguesa, entre os séculos XV e
XVI".[6]
Igreja de São Roque em Lisboa
A
Igreja de São Roque é uma igreja católica em Lisboa, dedicada a
São Roque e mandada edificar no final do século XVI, com
colaboração de Afonso Álvares e Bartolomeu Álvares. Pertenceu à
Companhia de Jesus, sendo a sua primeira igreja em Portugal, e uma
das primeiras igrejas jesuítas em todo o mundo. Foi a igreja
principal da Companhia em Portugal durante mais de 200 anos, antes de
os Jesuítas terem sido expulsos do país no século XVIII. A igreja
de São Roque foi um dos raros edifícios em Lisboa a sobreviver ao
Terramoto de 1755 relativamente incólume. Tanto a igreja como a
residência auxiliar foram cedidas à Santa Casa da Misericórdia de
Lisboa, para substituir os seus edifícios e igreja destruídos no
sismo. Continua a fazer parte da Santa Casa hoje em dia.
Quando
da sua construção no século XVI, foi a primeira igreja jesuíta a
ser desenhada no estilo "igreja-auditório",
especificamente para pregação. Tem diversas capelas, sobretudo no
estilo barroco do século XVII inicial, sendo a mais notável a de
São João Baptista, do século XVIII.
A
fachada, simples e austera, segue os cânones impostos então pela
igreja reformada. Em contraste, o interior é enriquecido por talha
dourada, pinturas e azulejos e constituiu um importante museu de
artes decorativas maneiristas e barrocas. Tem azulejos dos séculos
XVI e XVII, assinados por Francisco de Matos.
O
teto, com pintura de interessante simbologia apresenta caixotões. A
talha, maneirista e barroca, é rica e variada, com retábulos de
altares e emoldura pinturas. Há mármores coloridos embrechados(incrustados) à
italiana e um boa coleção de alfaias (enfeites) litúrgicas.
No
interior da igreja conseguimos observar nove capelas, inseridas nas
arcadas laterais, cada uma com a sua história e decoração
representativa suas épocas.
O
retábulo da Capela-mor foi construído entre 1625 e 1628.
O
nicho central é ocupado por uma escultura de Nossa Senhora com o
Menino, de finais do séc. XVII.
Depois de visitar a Torre de Belém e a igreja de São Roque,continuamos nosso passeio por Lisboa... Vem com a gente!
Fotos : Arquivo pessoal de Sonia Afonso Costa (exceções às que estão com autoria identificada)
Texto: As descrições e história dos lugares são da https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_principal
Nenhum comentário:
Postar um comentário